José Rodrigues Loures nasceu
José Rodrigues Loures nasceu
Antônio Sibasolly Gonçalves Ferreira era maranhense, nascido na cidade de São João dos Patos. Veio para Anápolis com 11 anos de idade, onde viveu até 1981, ano em que morreu, vítima de um acidente automobilístico acontecido quando se conduzia à Galeria de Artes para receber o prêmio de 1° lugar em pintura no Salão Anapolino de Artes. Foi garoto de fazenda desde já sabia que seria pintor, brincando de fazer arte com cupins, árvores e facões. Passou alguns anos só desenhando por não ter condições de comprar tinta e tela para pintar. Em 1979 decidiu quer seria apenas pintor e, desde então, galgou uma carreira brilhante de reconhecimento e atuação intensa em exposições e concursos pelo Brasil. Suas peças foram adquiridas por colecionadores na Holanda, França, Alemanha, Itália, Israel, Estados Unidos, Romênia e Argentina. Pintou a paisagem e o social com a temática da terra e do homem do campo, suas angústias e lutas. Foi aluno do professor Osvaldo Verano na Academia Anapolina de Belas Artes.
Zeneide Lucena de Oliveira, nasceu no Ceará em Anápolis construiu sua carreira nas artes plásticas, começando suas atividades artísticas no final dos anos 70. estudou na Escola de Artes do Professor Osvaldo Verano e no ateliê da artista plástica Maria Guilhermina, 
Oswaldo Torres Verano era mineiro, de Paracatu, e foi o fundador da primeira escola de artes em Anápolis, para onde veio bastante jovem e formou vários dos artistas que hoje fazem parte de nosso panorama cultural. É considerado o precursor das artes na cidade. Estudou pintura e desenho no Liceu de Artes e Oficio do Rio de Janeiro e freqüentou a antiga Escola Nacional de Belas Artes, também no Rio. Obteve várias premiações e Menções Honrosas em Salões cariocas. Começou a pintar aos 12 anos de idade e seu estilo era o acadêmico. Pintava a natureza, numa expressão de plena beleza e encanto. Morreu em 1986, aos 78 anos de idade. Muito dos bons pintores anapolinos foram seus alunos na Academia Anapolina de Belas Artes.

João Batista Sindrone, nascido em 28 de março de 1961, na cidade de Quirinópolis – Go, foi criado
Álvaro Xavier Nunes é natural de Anápolis – Go, onde reside e mantém um curso regular de ilustração cientifica em seu ateliê. Graduou – se em 1971 em Arquitetura e Urbanismo, pela Universidade de Brasília (UnB) e dedica – se há quase trinta anos à ilustração cientifica de botânica. Atuou por alguns anos no GDF na área de urbanismo, sendo de sua autoria o primeiro plano de arborização para o Plano Piloto de Brasília. Sua militância sempre esteve voltada para a pesquisa de botânica, som a qual desenvolveu intimidade a ponto de se dedicar a reinventar a flora e a fauna do cerrado. Vem fazendo incursões na produção de livros científicos e conta com algumas obras de monta premiadas, constituindo uma experiência pioneira na ilustração do Planalto Central. Ministrou vários cursos de ilustração botânica aplicado por Christabel F. King, em Kew Garden, Londres. Ilustrou o livro Peixes do pantanal e a Coleção Plantar e, em 1998, recebeu o prêmio Jabuti pela ilustração da obra Fruteira da Amazônia, produzida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Foi duas vezes premiado pela Award Excellnce, com o Premier Print Award (2001) e Best Multiple Stamp (2002). Destacou 0 se na exposição coletiva Seiji Togo Memorial Sample Japan Museo Of Art, apresentada em Tóquio, Japão, em 2006. Designer em filatelia, foi detentor por cinco vezes do troféu Olho de Boi, conferido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Dois dos seus selos forram nomeados como os melhores do mundo.
Reis Ribeirro Néri, desenhista, pintor, gravador, escultor e designer, nasceu no município de Inhumas – Go em 1955. Mudou – se para Anápolis em 1975. Viveu em Petrópolis no inicio da década de 80, onde estudou filosofia e iniciou seus estudos em pintura com Abeylard Carneiro Niemeier, no mesmo período estudou desenho no MAM do Rio de Janeiro com Gastão Manuel Henrique. Em 1982 retomou ao Estado de Goiás e a partir de 1984 vem realizando exposições concursos e salões. No final da década de 80 visitou uma aldeia Karajá e recebeu influência decisiva daquela nação indígena, que é somada às origens rurais e seus interesse pelos cânones da estética oriental, resultando numa linguagem singular que vem se estabelecendo ao longo de sua trajetória. Entre 1995 e 1996 viveu na Europa onde entra em cntato com a arte dos aborígenes australianos e da Oceania o que reforçou sua convicção na busca de um viés singelo e ontológico nas suas investigações estéticas, fundada na cultura. Graduou – se 
Issac de Castro Alarcão, artista plástico, fotografo e professor de Artes, nascido em Anápolis – Go em 02/03/1951. Pinta desde 1972, quando estudou pintura e desenho com o pintor Oswaldo Verano na Academia Anapolina de Belas Artes. Alarcão participou de dezenas de exposições, coletivas e individuais em todo o país, tendo recebido muitas premiações em importantes salões de Arte. Foi professor de desenho e pintura durante vinte anos na Escola de Artes Oswaldo Verano. Atualmente e Diretor do Museu de artes Plásticas Loures.

